terça-feira, 7 de outubro de 2008

Medida universal de compressão ventilação durante RCP

Uma única medida universal de compressão-ventilação para todos os socorristas quando sozinhos 2005 (Nova):

* A AHA recomenda a medida de compressão-ventilação 30:2 para todos os socorristas quando sozinhos para vítimas de todas as idades (exceto recém-nascidos). Esta recomendação se aplica para todos os socorristas leigos e profissionais quando executando o RCP sozinhos. Informações quando em 02 socorristas, uma técnica que normalmente não deve ser ensinada a leigos, está na terceira seção: “Socorristas profissionais”.

* 2000 (Antiga): Para adultos medida de compressão-ventilação 15:2 era a recomendada. Para bebês e crianças a medida recomendada era de 5:1.
Porque: Os especialistas quiseram simplificar a informação para que mais socorristas pudessem aprender e gravar, desempenhado melhor o RCP. Também garantindo que mais socorristas irão prestar séries mais longas de compressões torácicas efetivas. Embora a pesquisa não tenha identificado uma proporção ideal, quanto maior a proporção de compressões para ventilações, maior o número de compressões que serão dadas em série, melhorando o fluxo de sangue para o
cérebro e coração. Durante os primeiros minutos de uma FV em uma PCS, a ventilação é provavelmente menos importante do que as compressões torácicas.

No entanto a ventilação é muito importante para vítimas em parada cardíaca hipóxica e depois dos primeiros minutos de uma parada cardíaca em FV. A maioria das crianças e lactentes, as vítimas de afogamento, overdose de drogas e trauma que desenvolvem PCS, o fazem devido a hipóxia. Estas vítimas têm
melhores chances se receberem tanto compressões torácicas quanto ventilações.
Desta forma, RCP somente com compressões torácicas não é recomendada mesmo para leigos. Os especialistas concluíram que a combinação de compressões e ventilação irá proporcionar as melhores chances de recuperação para todas as vítimas.

Maiores informações veja RCP para leigos e Suporte Básico de Vida para profissionais:

*Recomendações para Ventilações de 01 segundo durante o RCP2005 (Nova): Cada ventilação no RCP deve durar 1 segundo ou mais (Classe IIa).
Esta recomendação se aplica a todos os socorristas. Cada ventilação deve fazer o
tórax subir (socorristas devem ser capazes de ver o tórax subir). Todos os socorristas devem prover o número de ventilações recomendadas. Todos os socorristas devem evitar o emprego de mais ventilações do que o recomendado ou ventilações muito compridas ou muito fortes.

PUNÇÃO INTRA-ÓSSEA REALIDADE


CONSIDERAÇÕES: O acesso intra-ósseo é usado principalmente para garantir rapidamente um acesso venoso quando há algum retardo ou dificuldade para acesso venoso periférico. Consiste em técnica de simples aprendizado e suas complicações são inferiores a 1%. A maior parte dos fármacos utilizados em emergências pode ser administrada por esta via em suas doses r otineiras. O acesso intra-ósseo pode ser usado com segurança em diferentes locais de punção, tanto em adultos quanto crianças. Este acesso pode ser satisfatoriamente utilizado para coleta sanguínea objetivando análise de gases e bioquímica sanguínea, infusão de sangue e hemoderivados, solução fisiológica para reposição volêmica em estados de choque, parada cardiorrespiratória e outras emergências, quando o acesso venoso convencional não pode ser rapidamente efetivado.
A obtenção de uma via venosa em crianças e adultos em estado crítico, tem como alternativa a via IO, quando a primeira não for estabelecida num curto prazo ou após três tentativas. Nos ossos longos, os sinusóides da medula óssea drenam para canais venosos que levam o sangue ao sistema venoso; a vantagem anatômica da medula óssea é seu funcionamento como uma veia rígida que não colaba em estado de hipovolemia e no choque circulatório periférico16. Assim, a via IO tem sido usada com eficácia como via de emergência na parada cardiorrespiratória, nos choques hipovolêmico e séptico, queimaduras graves, estados epiléticos prolongados e desidratação intensa, principalmente em crianças.
A preocupação do efeito tardio da IO na placa de crescimento ósseo também se fez presente com a intensificação do uso da técnica em crianças; entretanto, este efeito adverso não foi demonstrado em inúmeros estudos clínicos e experimentais. Também a possibilidade de embolia gordurosa, ainda que possível não tem sido relatada com freqüência, particularmente considerando que a medula de crianças que é quase livre de gorduras. Poucos óbitos têm sido atribuídos ao procedimento e todos foram relacionados com punção esternal em
crianças; esses casos foram relacionados à punção esternal em crianças (abaixo de três anos de idade) que resultaram em mediastinite, hidrotórax ou ferimentos do coração ou grandes vasos.
Finalmente a dor tem sido relacionada ao aumento da pressão intramedular, o que não é problema com infusões mais lentas ou em pacientes inconscientes34,35.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

NOVO CURSO

Estamos abrindo as inscrições para o Curso de Atendimento a Urgências Traumáticas, o curso contará com conteúdo teórico-prático e aulas expositivas e demonstrativas, avaliação de aprendizagem prática e teórica, lanche, material didático, etc. com um total de 30 horas de curso. Caso tenha interesse em se matricular deixe um comentário.




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